domingo, 30 de agosto de 2020

TCC EM CONSTRUÇÃO

Estudo de caso em Psicopedagogia Clínica RESUMO O artigo cientifico dignifica a conduta do Psicopedagogo em qualquer época.Atualmente em que vivemos uma pandemia, ficamos longe das pessoas e do trabalho e esse distaciamento social nos faz refletir e no futuro realizar as intervenções psicopedagógicas de acordo com o diagnostico avaliativo das dificuldades de aprendizagem encontradas,baseando nas queixas da escola ou família do aluno. O estudo de caso analisado é de uma senhora de 78 anos que nos procura para saber porque não aprende Inglês.Realizou diversos cursos nos Estados Unidos, mas não consegue compreender e ter fluência na Língua Inglesa. Inicialmente realizamos a anamnese com a senhora e entrevista com a família (filhos, meus irmãoes que vivem nos Estados Unidos da América), após o diagnóstico iniciamos a intervenção terapêutica com o aprendizado de músicas como de Rod Stuart "I don`t talk about it";Adelle -Someone like you de forma presencial. A Psicopedagogia Clínica é vista como uma área de possibilidades que visa propiciar um melhor desenvolvimento da aprendizagem,buscando encontrar as possíveis soluções procurando compreender as relações do sujeito que aprende e o que ensina.Mesmo morando a dezessete anos nos Estados Unidos a senhora diz que não consegue aprender Inglês que não entende ou não compreende nada que lê. A conclusão do trabalho terapêutico revela que a senhora já consegue cantar e conversar fluentemente. Recursos utilizados livro, músicas com legendas em Inglês, frases escritas e avaliações; Este artigo apresenta um estudo de caso em Psicopedagogia Clínica, feito com uma pessoa que mora nos Estados Unidos e que vem para o Brasil uma vez por ano para visitar seus familiares brasileiro. inclussive sua filha9eu). O caso de dificuldade de aprendizagem é de uma pessoa que estudou até o ensino médio no Brasil e que nos Estados Unidos participou de vários cursos de Inglês.A senhora manifesta um forte desejo de aprender a língua Inglesa,mas apresenta dificuldades de aprendizagem. No levantamento de dados para diagnóstico,constatou_se: (1) indicações de desequilíbrio nas modalidades de aprendizagem hipocomodativa/hipoassimilativa, resultando em esquemas empobrecidos, tendência a traduzir ao pé da letra as frases e expressões.(2)atraso no desenvolvimento cognitivo, com indicação de bloqueios na expressão verbal e conversação;(3)avaliações apontam dificuldades em pronunciar e compreender asdiferenças entre a língua nativa e a língua Inglesa,A intervenção foi planejada com músicas e atividades com a explicação sobre a pronúcia de vocábulos que em Inglês utilizam o som de forma diferente da escrita a fim de alcançar o melhor envolvimento com a prendizagem o trabalhocom música se torna muito eficiente. Palavra- Chave: Psicopedagogia Clínica. Dificuldade de Aprendizagem na Lingua Inglesa LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS ABPp Associação Brasileira de Psicopedagogia INSPER Instituto de Ensino e Pesquisa SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO........................................................................................................8 2 CAPÍTULO TEÓRICO SOBRE PSICOPEDAGOGIA CLÍNICA.............................9 2.1 1 INTRODUÇÃO Anexo São Paulo/SP, 07 de abril de 2020. NOVAS ORIENTAÇÕES PARAPSICOPEDAGOGOS EM TEMPOS DE CORONAVÍRUS Prezadas(os) associados(as) e psicopedagogas(os) em geral. CONSIDERAÇÕES INICIAIS Considerando o avanço do Coronavírus, reconhecido como pandemia da Covid-19, pelo decreto da Organização Mundial de Saúde (OMS), no dia 11 de março de 2020, temos dialogado e definido algumas delimitações necessárias dentre elas reiterar a recomendação especial para garantir que os cuidados de saúde considerados urgentes ou essenciais sejam mantidos. Em Carta Aberta aos Psicopedagogos Brasileiros, emitida em 24 de março, elencamos perguntas reflexivas a fim de possibilitar a tomada de decisão sobre possíveis atendimentos, junto às crianças/adolescentes e seus familiares, sob a responsabilidade profissional de psicopedagogos. Compreendemos que, a depender das respostas às perguntas elencadas naquela carta aberta, as ações que se desdobram dessas reflexões são uma ALTERNATIVA AO ATENDIMENTO PSICOPEDAGÓGICO e não o ATENDIMENTO PROPRIAMENTE DITO. As possiblidades de atendimento psicopedagógico a distância tem sido preocupação em âmbito nacional e internacional. Em consulta aos nossos pares na Argentina, Chile, Colômbia e Espanha, constatamos que fazemos parte de uma discussão muito mais ampla que, simplesmente, poder ou não “atender” virtualmente. Na continuidade das reflexões, consideramos pertinente a retomada do conceito de atendimento psicopedagógico que implica em estar diante de um sujeito que aprende, na articulação de aspectos objetivos, como a tarefa propriamente dita, o material a ser utilizado, o espaço de atendimento, o próprio psicopedagogo e os aspectos subjetivos da/na construção do conhecimento e na constituição do sujeito que aprende considerados de forma integrada. Definido o conceito de atendimento psicopedagógico, concluímos que, virtualmente, realizamos uma assistência virtual com uma atitude psicopedagógica. ORIENTAÇÕES Seguem orientações com o intuito de garantir a qualidade dessa assistência virtual: » Pré-estabelecer as constantes do enquadre de ASSISTÊNCIA VIRTUAL (com o atendido e com seus responsáveis, em casos de pessoas menores de idade), horário, tempo de duração, frequência (semanal, quinzenal...), duração da modalidade de assistência, critérios de avaliação, honorários, dentre outros; » Diversificar as ferramentas que possibilitam a assistência virtual (áudio, vídeo, mensagem escrita e/ou contato telefônico); » Garantir a qualidade da tecnologia utilizada (som, imagem) que passa a ser uma variável interveniente no processo de comunicação a distância; » A atitude da escuta e da observação são primordiais, portanto, colocar-se em posição de escuta aos pais e/ou responsáveis é esperado; principalmente no caso de crianças menores. Quanto menor a criança mais o contato se dará por intermédio e com a participação da família, da mesma forma deve-se ajustar o tempo de contato, pois a criança menor tende a fazer contato virtual por um tempo menor; » Observar se as tecnologias de informação e comunicação utilizadas para estabelecer esse contato virtual obedecem a parâmetros de verificação, confidencialidade e segurança reconhecidos e adequados, considerando o que determina a Lei n. 13.853, de 8 de julho de 2019 que dispõe sobre a proteção de dados pessoais e cria a Autoridade Nacional de Proteção de Dados - acesse na íntegra: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2019- 2022/2019/lei/l13853.htm Reiteramos que essa modalidade nomeada de ASSISTÊNCIA VIRTUAL COM ATITUDE PSICOPEDAGÓGICA é nova para a grande maioria dos profissionais e, como toda novidade traz consigo dúvidas e inseguranças. Pensando na continuidade dos estudos acerca do tema, solicitamos aos colegas que optarem por esta modalidade de assistência nos enviarem seus relatos, colaborando para a análise de aspectos concernentes do momento vivido por todos nós, possibilitando refletir e organizar o conhecimento de maneira a avançar. Nesse sentido, orientamos enviar ao grupo do Conselho Nacional da ABPp, relato dos principais fatos ocorridos (±10 linhas) constando a idade do atendido, cidade/UF A pesquisa inicialmente estava voltada para crianças com dificuldades de aprendizagem e portanto em razão da Pandemia como exposto acima iniciaria um atendimento remoto e cheguei a iniciar enviando a anamnnese para os responsáveis da criança de nove anos e pensei tambem em estudar a dificuldade de falar Português por minha sobrinha também de 9 anos, americana e a avó traz esta queixa.Mas de forma presencial iniciei o tratamento de J., minha mãe que se ofereceu para aprender Inglês, assim que soube de minha nova Pós-Graaduaçao

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