terça-feira, 27 de outubro de 2020

METODOLOGIA TCC PSICOPDCAGOGIA

O diagnóstico, para o terapeuta, tem a mesma função que a rede para um equilibrista, ou seja, ele dará o suporte para que o psicopedagogo caminhe de maneira segura durante o processo de intervenção. O sucesso e a eficácia do diagnóstico psicopedagógico pressupõem por parte do terapeuta: profundo conhecimento teórico do processo de aprendizagem, postura clínica, capacidade de observação e instrumentos e métodos adequados. O objetivo do diagnóstico psicopedagógico clínico é identificar a modalidade de aprendizagem, o nível d   a escrita e o nível cognitivo. Os instrumentos aplicados no diagnóstico psicopedagógico aqui relatado são descritos no item método e fazem parte do protocolo utilizado no campo desta pesquisa.

 3 MODALIDADE DE APRENDIZAGEM
 
A forma como cada indivíduo entra em contato com o objeto de conhecimento, a modalidade de aprendizagem, é particular, individual e oferece um saber que é singular para cada indivíduo. A modalidade de aprendizagem é construída desde o nascimento e nas várias situações de aprendizagem, constituindo-se como um esquema de operar ou processar as informações. Com a identificação da modalidade de aprendizagem do sujeito com dificuldades de aprendizagem, o psicopedagogo poderá introduzir a intervenção adequada, que atenda às necessidades específicas do paciente. Para melhor compreensão do processo que resulta em modalidade de aprendizagem, é importante compreender o movimento definido como “adaptação”. Adaptação é o resultado de um duplo movimento complementar de assimilação e acomodação. Por meio da assimilação, o sujeito transforma a realidade para integrá-la às suas possibilidades de ação e, através da acomodação, transforma e coordena seus próprios esquemas ativos, para adequá-los às exigências da realidade. As modalidades de aprendizagem sintomáticas são geradas por um desequilíbrio nos movimentos de assimilação e/ou acomodação. O excesso (hiper) ou escassez (hipo) em um desses movimentos afeta o resultado (aprendizagem), ou seja, dificuldades de aprendizagem estão relacionadas a uma hiperatuação ou hipo atuação de um desses processos. Quando há o predomínio da assimilação, as dificuldades de aprendizagem são da ordem da não resignação, o que leva o sujeito a interpretar os objetos de modo subjetivo, não internalizando as características próprias do objeto. Quando a acomodação predomina, o sujeito não empresta sentido subjetivo aos objetos, antes, resigna-se sem criticidade. As modalidades de aprendizagem sintomáticas são assim descritas: • Hipoassimilação: nesta sintomatização ocorre uma assimilação pobre ou baixa, o que resulta na pobreza no contato com o objeto. • Hiperassimilação: sendo a assimilação o movimento de adaptação que permite a alteração das informações fornecidas pelo meio, para que possam ser incorporadas pelo sujeito, na aprendizagem sintomatizada pode ocorrer um exagero desse movimento, de forma que o sujeito não se submete ao aprender. Nesse movimento, há o predomínio dos aspectos subjetivos sobre os objetivos; • Hipoacomodação: a acomodação consiste em adaptar-se para que ocorra a internalização. A sintomatização da acomodação ocorre pela resistência em acomodar elementos do meio (informações), que pode ser definida como a dificuldade de internalizar os objetos; • Hiperacomodação: se acomodar significa internalizar os elementos do meio (informações), o exagero nesse processo pode levar a uma pobreza de contato com a subjetividade, levando à submissão e à obediência acrítica às normas; As informações, ou elementos do meio, são pouco alterados, de forma que não podem ser incorporados pelo sujeito, apenas acomodados. Analisando a forma como operam as modalidades de aprendizagem, existem três grupos de modalidades (organizações) que perturbam o aprender: hipoassimilação-Hipoacomodação; hiperassimilação-hipoacomodação; e hipoassimilação-hiperacomodação. O psicopedagogo é como um detetive que busca pistas, procurando solucioná-las, pois algumas podem ser falsas, outras irrelevantes, mas a sua meta fundamental é investigar todo o processo de aprendizagem levando em consideração a totalidade dos fatores nele envolvidos, para valendo-se desta investigação entender a constituição da dificuldade de aprendizagem (RUBINSTEIN, 1987, apud UHLMANN 2018, p. 225). É um processo que permite ao profissional investigar, levantar hipóteses provisórias que serão ou não confirmadas ao longo do processo, porém uma vez iniciado esse processo, deve-se lançar mão de todos os instrumentos diagnósticos necessários. Essa busca terá o intuito de descobrir as razões que impedem o sujeito de aprender, situação essa levantada por uma queixa seja do educador, da família, da escola ou até mesmo do próprio sujeito. Caberá, portanto, ao psicopedagogo “ouvir” essa queixa, analisá-la, interpretá-la e seguir com seu processo de avaliação como função diagnóstica na busca em atender as necessidades educativas traduzidas em situações passíveis de melhora e com a concretização de auxílio e suporte O psicopedagogo é como um detetive que busca pistas, procurando solucioná-las, pois algumas podem ser falsas, outras irrelevantes, mas a sua meta fundamentalmente é investigar todo o processo de aprendizagem levando em consideração a totalidade dos fatores nele envolvidos, para valendo-se desta investigação, entender a constituição da dificuldade de aprendizagem (RUBINSTEIN, 1987, apud MORAIS, 2010, p. 6) De acordo com a Epistemologia Convergente, os passos para a avaliação psicopedagógica clínica são: levantamento da queixa com contrato firmado por ambas as partes, Entrevista Operativa Centrada na Aprendizagem (EOCA), escolha dos instrumentos de acordo com o primeiro sistema de hipótese, anamnese, aplicação das provas de todas as áreas com segundo sistema de hipótese, levantamento de dados escolares, análise e conclusão da terceira e última hipótese, informe psicopedagógico, devolutiva escolar e familiar e pôr fim a proposta de intervenção. Considerada como um dos pontos principais de um bom diagnóstico, busca colher dados significativos sobre a história do sujeito na família, integrando passado, presente e com projeções para o futuro. Permite entender a inserção do mesmo na família. O trabalho da Anamnese se inicia com dados das primeiras aprendizagens, da história clínica, da história familiar do núcleo que o sujeito está inserido, nas histórias das famílias maternas e paternas e a influência dessas gerações passadas sobre a família nuclear. É necessário que todos estejam bem à vontade Existem diversos tipos de testes e provas para serem atrelados a um diagnóstico, como as provas de inteligência (WISC é o mais conhecido, porém de aplicação exclusiva por psicólogos), avaliação perceptomotora (Teste de Bender, cujo objetivo é avaliar o grau de maturidade viso motora do sujeito, também só podendo ser aplicado por psicólogos); testes projetivos (CAT, TAT, desenho da família, desenho da figura humana, também de uso apenas para psicólogos). Os psicopedagogos devem ser criativos e desenvolver atividades que atendam a mesma propositura dos testes apenas administrados por psicólogos, ou trabalhar em conjuntos com uma equipe multidisciplinar objetivando levantar todos os aspectos que envolvem a hipótese do diagnostico inicial lembrando sempre que a psicopedagogia não é um ramo da medicina, mas sim da educação acoplado com a saúde. Dessa forma prioriza-se o conhecimento sobre o qual o processo que se dá a aprendizagem. Lembrando também que algo padronizado não vai servir para todos os “aprendentes”, os testes são apenas umas das alternativas de uso. A Psicopedagogia surgiu há poucos anos no Brasil e ainda é considerada uma área relativamente nova de estudos, mas que vem se tornando uma importante fonte de pesquisa para a área da educação. Ela contempla uma abordagem ampla e integrada do sujeito a fim de compreender o seu aprender em todos os sentidos, a saber, em relação ao significado de aprender, à construção da estruturação lógica, a um aprisionamento do corpo, a uma ressignificação de um organismo com problemas e outros. (WOLFFENBUTTEL, 2005, apud ARAGÃO, 2010, p. 10). A psicopedagogia oferece melhor reflexão sobre a aprendizagem de todos os sujeitos envolvidos. O objeto de estudo dela é compreender o aprender e o não aprender. Onde existirem situações de aprendizagem, há espaço de reflexão psicopedagógica. Ela tem o seu olhar voltado sobre o ser humano em processo de construção de conhecimento, considerando as dimensões subjetivas e objetivas, auxiliando na busca da minimização dos problemas de aprendizagem e potencialização do aprender. Dessa forma, o psicopedagogo deve ter capacidade de em sua prática identificar os problemas de aprendizagem e a origem dos mesmos, assim como conhecer e acompanhar as situações de evolução da aprendizagem do seu paciente. 9 Sobre a evolução da Psicopedagogia, observa-se que, nesse processo histórico a Psicopedagogia Clínica obteve várias denominações, tais como pedagogia curativa, pedagogia terapêutica, psicopedagogia curativa e, finalmente, passa a assumir-se como Psicopedagogia. Dentro da psicopedagogia, está a psicopedagogia clínica e a psicopedagogia institucional. Cada um desses espaços tem seu método específico de trabalho. Porém, em ambos, deve-se considerar o contexto sóciocultural do paciente. O papel do psicopedagogo da clínica é criar um espaço de aprendizagem, oferecendo ao sujeito oportunidades de conhecer o que está a sua volta, o que lhe impede de aprender, para que juntos, possam modificar uma história de não aprendizagem. Sobre a psicopedagogia institucional: [...] esta é a abordagem da Psicopedagogia que deposita seu olhar sobre as instituições de ensino-aprendizagem. Essa abordagem assume uma dimensão preventiva e social na medida em que atende os diferentes grupos da instituição, tendo como principal objetivo resgatar o prazer de ensinar e aprender. (WOLFFENBUTTEL 2001 apud ESCOTT, 2004, p.192). Dessa forma a psicopedagogia clínica faz o papel de intervenção terapêutica, pois existe um profissional especializado no caso, o psicopedagogo e um sujeito com dificuldades no processo de aprendizagem. E a psicopedagogia institucional, faz o papel preventivo e esta tem como seu centro de interesse a instituição. Entendendo o sujeito como ser social, o resgate das fraturas e do prazer de aprender, na perspectiva da Psicopedagogia Clínica, objetiva não só contribuir para a solução dos problemas de aprendizagem, mas colaborar para a construção de um sujeito pleno, crítico e mais feliz. (ESCOTT, 2004, apud ARAGÃO, 2010, p. 11). No diagnóstico psicopedagógico é necessário identificar, no desenvolvimento do sujeito e na relação com sua família e grupos sociais em que vive o significado da não aprendizagem. Assim, a Psicopedagogia Clínica parte da história pessoal do sujeito, procurando identificar sua modalidade de aprendizagem e compreender a mensagem de outros sujeitos envolvidos nesse processo, seja a família ou a escola, buscando, implicitamente ou não, as causas do não aprender. Para o psicopedagogo entender como e o que o sujeito aprende o porquê não aprende, os significados ali atribuídos ao aprender e ao não aprender e qual a dimensão da intervenção psicopedagógica como resgate do sujeito para a aprendizagem, o processo de diagnóstico na clínica tem que ser entendido como processo permanente e não apenas inicial da relação terapêutica, pois, na interação e intervenção do psicopedagogo com o sujeito da ajuda, as próprias alterações advindas desse processo são objeto de estudo e compreensão. Assim, é de fundamental importância que o profissional de psicopedagogia consiga identificar como o sujeito se constitui que transformação sofreu ao longo das diferentes etapas de vida, quais as estruturas e conceitos por ele construídos e a forma pela qual se relaciona com o conhecimento. Para que haja conhecimento, o processo de aprender é construído pelo sujeito que aprende em inter-relação social, por meio da intervenção em quatro níveis: organismo, corpo, inteligência e desejo, não se podendo falar de aprendizagem excluindo algum deles. O organismo é a base para aprendizagem. O corpo participa do processo de aprendizagem e tem como função coordenar ações que resultam em acumular experiências. A inteligência é a estrutura lógica que se apropria do objeto conhecendo-o, generalizando-o e incluindo-o em uma classificação

PÔR DO SOL







segunda-feira, 26 de outubro de 2020

METODOLOGIA  UTILIZADA ( PSICOPEDAGOGIA CLÍNICA 620 HORAS)

26/10/2020


A metodologia utilizada vem do  primcípio que nós já ouvimos muitas músicas em outros idomas.Aliás, elas estáo em toda parte, desde os rádios e temas de novela até no YouTube.Isso porque a globalização tem nos permitido ter contato com outras culturas e , quem sabe, você até mesmo tenha suas músicas preferidas em outras línguas.Mas vocè sabia que é possível aprender inglês com música?A música é uma ótima maneira de se colocar em contato constante com a língua inglesa.Ajuda a acostumar os ouvidos a entender melhor o idioma e pronunciar sons que são tão diferentes dos nossos.O método de aprender Ingçês com música é eficiente uma maneira descontraída de fazer a atendente ouvir e escrever as palavras do jeito que entende inicialmente através do ditado da letra da música, outra atividade será edir que complete as palavras que faltam na letra das músicas estudadas para ao corrigir a ortografia  associar a palavra  ao som e aprendam com a música.
PLease Don`t go -KC and Sunshine Band
Esta música como foi sugerida na primeira intervenção psicopedagógica, sendo que a segunda música era a preferida da atendente.Que passou uns trêrs meses apóos a sugestáode que escrevesse as frases e foi presa no móvel em frente a tv onde a música era apresentado por Rod Stuart
letra 
I can tell by your eyes
That you-ve probebly been crying forever
And star in the sky don`t mean nothing
To you, they`re a mirror
I don`t wanna talk about it
How you broke my heart

If i stand all alone 
Will the shadows hide the colors of my heart?
Blue for the tears, black for the nights fears
The star in the sky don^t mean nothing to you 
They`re mirror
I don`t wanna talk about it 
How you broke my heart
If I stay here just a little bit longer
If I stay here, won`t you llisten to my heart?
Oh, my heart


Tradução 
Eu não quero conversar sobre isso
Eu oissi dizer pelos seus olhos 
Que você provalvemente esteve sempre chorando.
E as estrelas no céu  não significam nada
Para você, elas são um espelho.
Eu não quero conversar sobre isso.
Sobre como você partiu meu coração
e paficar aqui apenas um pouquinho mais 
Se eu ficar, você não ouvirá meu corção?
Azul para as lágrimas, preto para os medos noturnos
As estrelas no  céu não significam nada para você 
Eu não quero conversar sobre isso,
O modo como você partiu meu coração 
Mas se eu ficar aqui apenas um pouquinho mais
Se eu ficar aqui, voocê não ouvirá meu coração?
Oh, meu coração.

A traduçãoo está lligada a um dos principais problemas na hora de aprender inglês, a atendente durante não apresentou um discernimento adequado do uso da tradução.Algumas vezes causando confusão sobre alguma pavra ou expressão.A tradução não deveria ser levada tão a sério, principalmente pelas divergências de sentido que uma expressão pode causar do inglês para o português.A atendente precisou entender é que o Inglês e o Portugês são idiomas diferentes e por mais que uma palavra se encaixe no sentido de outra, visto que muitas frases em Inglês quando traduzidas ao pé da letra não dão o menor sentido na frase.Assim o procedimenro é estudar a expressão junto com a tradução e apenas memorizar.O sucesso no aprendizado de Inglê é náo precisar saber o proque em Inglês é dito de uma forma e em Português.
Outro pornto em discussão neste artigo é sobre memória surido pelo meu irmão (Professor da Técnica de Alexander)E que trabalha com atores li sobbre :" A fórmula para o sucesso da memória em palestra VER NOME DEPOIS 
"Se você semtir que seus mpmentps mais antigos estão chegando cedo ´´´como em seus 20 anos, e você não consegue lembrar onde você colocou as chaves do carro-----ou se você lavou o seu cabelo no chuveiro.Há algumas maneiras de aumentar sua memória e hackear seu cérevro para aprendes algo mais rápido.
As très chaves para uma melhor memòria estão no acrônimo MOM
Motivação.Observação, Mecânica e assim em uma conferência, Bill Gates se aproximou do palestrante e disse:" Se pudesse ter uma superpotência, seria a capacidade de ler mais rápido.Eles estavam  falando de educação, sobre o futuro da educação, tecnologia e assim por diante, e ele disse que o mais importante é a motivação.O que nos disseram é uma mentira que npssa inteligência, potenciaaal e nossa memòria são fixos.Mas pode ser treinado.Não há memória boa ou ruim apenas treinada ou não treinada.A pessoa tem qque se perguntar :"Por que você quer lembrar o nome da pessoa?Onde está sua motivação?Se você não consegue encontrar um motivo, não se lembra.Você se lembraria disso se lhe oferecessem US$ 100.000 em dinheiro?A fórmula para o sucesso da memória é esta, vai da sua cabeça para seu coração para suas mãos.Se você aprende 
]



JUSTIFICATIIVA

Um dos grandes desafios dos estudantes de Inglês e que se vê também em alunos da terceira idade, é a vergonha de falar.Não ter medo de errar,  não se envergonhar da pronúncia .Lembre- se é falando que você vai melhorando a pronúncia e ganhamdo confiança para se expressar no novo idioma.

Pesquisas realizadas em várias partes do mundo vêm demonstrando os benefícios do aprendizado de um  novo idioma na proteção do cérebro contra doenças como a demência e o Alzheimer.Uma delas, realizada pela Universidade de Ghent, na Bélgica, demonstrou que pacientes bilingues levaram quatro anos a mais para manifestarem os sintomas da doença do que os pacientes que não falavem um segundo idioma.Isso porque o aprendizado do Inglês estimula a cognição e a memória, mantendo a mente ativa, que é reconhecidamene uma das formas mais eficazes de evitar o avanço dessas doenças.

sábado, 17 de outubro de 2020

o do artigo

NOME DA FACU










PSICOPEDAGOGIA CLÍNICA 620 HORAS






 CARLA DA SILVEIRA JUCÁ







 A DIFICULDADE DE APRENDIZAGEM NA LINGUA INGLESA  E A INTERVENÇÃO PSICOPEDAGÓGICA











 SÃO PEDRO DA ALDEIA - RIO DE JANEIRO 
                                   2021









 CARLA DA SILVEIRA JUCÁ







 A DIFICULDADE DE APRENDIZAGEM NA LINGUA INGLESA E A MÚSICA NA INTERVENÇÃO PSICOPEDAGÓFICA.












CARLA DA SILVEIRA JUCÁ









Declaro que sou autora deste Trabalho de Conclusão de Curso 







RESUMO:O obletivo deste artigo é aplicar a expertise em psicopedagogia clínica na solução dos problemas de aprendizagem da língua Inglesa;O estudo de caso de uma brasileira de 78/79 anos que vive nos  Estados Unidos e apresenta dificuldade de aprendizagem na Lingua Inlgesa;O estudo de caso apresentado é uma pesquisa descritiva qualitativa, a coleta de dados realizada com a anamenese, entrevisra com a família,oje ela esta endendendo melhor Ingles e lendo melhor  e falta a conversação.

















































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